Publicado em: 01/12/2022
A Synergia participou, no dia 17 de novembro, do painel “O papel do setor privado no Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”, evento realizado durante a Conferência Ethos 2022.
O painel contou com a participação de Mario Vasconcellos, líder do Centro de Estudos Synergia, Eduardo Figueiredo, diretor de Sustentabilidade e Impacto Social da Hydro, e de Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, representante do Instituto Internacional para Sustentabilidade. Além disso, teve a moderação realizada por Ana Lucia Araújo, líder de Comunicação e Eventos no Instituto Ethos.
Durante o diálogo, as pessoas representantes da Hydro, Synergia Socioambiental e Instituto Internacional para Sustentabilidade debateram sobre as questões diretamente relacionadas ao papel do setor privado no desenvolvimento sustentável da Amazônia a partir de pautas como a existência de uma possibilidade real de promoção de um modelo de desenvolvimento sustentável que respeite tanto os povos da região quanto o bioma em si e de como o setor privado precisa atuar para isso.
Além disso, o painel levantou o debate sobre como o setor privado pode apoiar um modelo pautado no econômico, no social e no ambiental, aliados ao bem-estar humano na região.
A Synergia, que tem demonstrado uma forte atuação no território há mais de 10 anos – e promovido o compartilhamento de saberes sobre a região por meio da Série Amazônia Brasileira, produzida pelo Centro de Estudos Synergia – dividiu sua visão sobre como a Amazônia pode ser fundamental para o desenvolvimento econômico nacional, desde que sua conservação não seja negligenciada para isso.
Durante sua participação, Mario Vasconcellos destacou a importância de um painel voltado para a discussão do desenvolvimento sustentável amazônico e o modo como diferentes setores da sociedade precisam se unir para superar os desafios da região, além da necessidade de empresas assumirem a responsabilidade e adotarem uma postura proativa em relação às ações necessárias para o alcance do desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Mario destacou, ainda, a necessidade de as empresas se conectarem com as agendas positivas locais, atuarem na busca por oportunidades de desenvolvimento e na promoção do papel de abertura para as relações horizontais no território.
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