Publicado em: 19/11/2020
A falta de representatividade e proporcionalidade nas empresas é um dos problemas que mais aflige a população negra, e levanta questões sobre a diversidade no mercado de trabalho do Brasil.
Com a chegada de novembro, eleito com o o “Mês da Consciência Negra”, o tema ganha mais destaque nas mídias e ressalta a necessidade de mobilização contra o racismo e o reforço da consciência sobre as questões étnico-raciais, que são tão gritantes no país.
A mobilização é importante para reforçar a necessidade de políticas públicas, ou políticas de ações afirmativas, voltadas para garantir representatividade e proporcionalidade, assim como a valorização e respeito às manifestações culturais e religiosas.
Foto: Deposit
O Brasil foi o último país ocidental a acabar com a escravidão, em 1888. E mais de um século depois da abolição, as consequências da libertação tardia e da falta de reinserção social, bem como da própria escravidão, afetam negros e negras, que compõem a maior parte da população brasileira.
Ainda há muito a ser feito no combate ao racismo, no respeito à dignidade e às diferenças étnico-raciais. E uma das ações mais importantes está relacionada a medidas mais assertivas de inclusão de negros e negras no mercado de trabalho.
Destacamos algumas reportagens que debatem o tema e propõem formas de se garantir um mercado de trabalho com mais representatividade e equidade. Confira!
Diversity washing: raízes da falta de representatividade nas empresas
Representatividade no mercado: como podemos, juntos, dar voz e poder aos profissionais negros
O que o Brasil precisa aprender sobre inclusão de pessoas negras no mercado
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