Publicado em: 06/11/2023
A Synergia esteve presente no VII Congresso Internacional de Direito Ambiental Internacional, realizado pelos Programas de Doutorado em Direito Ambiental Internacional e Mestrado em Direito Ambiental e Direito Internacional da Universidade Católica de Santos, entre os dias 25 e 27 de outubro. Representando a empresa, Miriam Armelin, Gerente de Projetos, foi a responsável pela apresentação no painel de Governança Ambiental na Amazônia.
O congresso teve o objetivo de reunir alunos/as, profissionais e especialistas da área, além de instituições públicas e privadas para debater o enfrentamento das questões climáticas e analisar ações de governança.
Durante o painel de Governança Ambiental na Amazônia, Mirian Armerlin abordou o contexto urbano na Amazônia a partir dos desafios sociais e ambientais, da busca por soluções mais sustentáveis e inclusivas e a importância das parcerias intersetoriais para apoiar o desenvolvimento sustentável da região.
Além disso, foram apresentadas algumas das ações desenvolvidas pela Synergia Socioambiental em Barcarena (PA). Entre estas, a Iniciativa Barcarena Sustentável (IBS), na qual a Synergia faz a gestão da Secretaria Executiva, e o projeto Estilo Barcarena – voltado para potencializar a costura local, por meio do desenvolvimento das mulheres na área da alta costura. Além destes, o projeto Travessia Barcarena, que contribuiu com as famílias locais em situação de vulnerabilidade socioeconômica, agravada pela pandemia de covid-19.
Miriam ainda mostrou como a Synergia tem fortalecido sua presença e o trabalho realizado na região Amazônica ao longo dos últimos anos, seja pela evolução do escopo dos serviços prestados, no desenvolvimento da Série Amazônia e na produção do documentário “A floresta que você não vê – Narrativas do Médio Xingu”.
Para Adriana Barros, gerente de Relações Internacionais da Synergia, o VII Congresso Internacional de Direito Ambiental Internacional foi uma oportunidade da Synergia apresentar parte da sua longa experiência no território da Amazônia e dialogar com especialistas para uma troca de experiência: “O debate em torno da Governança Ambiental na Amazônia se torna relevante pela complexidade de relações entre os diversos atores, que dominam conhecimentos e experiências distintas, com atuação e interesses diversos.”
Além disso, foi possível destacar o impacto positivo das metodologias participativas: “Ficou evidente no painel a importância dos processos participativos democráticos, que consideram a presença estruturada de diversos atores, como população e organizações comunitárias locais, para ações e projetos de desenvolvimento na região. Sem considerar esta premissa, avançaremos pouco no desenvolvimento sustentável”, completa Adriana.
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