Campanha

Números que falam – Semana da Consciência Negra Synergia 2024

Publicado em: 18/11/2024

Seis braços para o alto de punhos cerrados e a frase Semana da Consciência Negra Números que falam Synergia 2024. Imagem: Synergia

Números que falam – Semana da Consciência Negra Synergia 2024

O Dia da Consciência Negra (20 de novembro), instituído no Brasil em 2011, têm tido uma importante função no reforço do antirracismo e no combate às desigualdades: dar destaque às questões enfrentadas pelas pessoas negras diariamente.

Para isso, devemos lembrar que negros e negras são a maioria na população brasileira, representando 55,5%, de acordo com o Censo 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Para a Synergia Socioambiental, o combate à discriminação racial e a luta pela equidade são causas constantes e de grande importância. Desde 2019, a empresa promove, em novembro, o Mês da Consciência Negra – com ações externas e internas voltadas para a celebração e debate de temas.

Este ano, traremos conteúdos relacionados à população negra no Brasil, o empreendedorismo negro e feminino, além de informações sobre o racismo climático.

Acesse os conteúdos da campanha e saiba mais!


Números que falam: os desafios da população negra no Brasil

população negra no Brasil, composta por pessoas pretas e pardas, soma cerca de 112,7 milhões de pessoas, de acordo com o Censo 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desses, 92,1 milhões se declaram pardas, representando 45,3% da população total, enquanto 20,6 milhões se identificam como pretas, correspondendo a 10,2%.

Pessoas caminham em região comercial. Foto: Adobe Stock
População negra é maioria no Brasil. Acesse a notícia completa. Foto: Adobe Stock

Mesmo sendo maioria, a população negra no Brasil enfrenta diversos desafios, entre eles na educação, na área da saúde e no mercado de trabalho.

Para saber mais, acesse a notícia completa!


O empreendedorismo negro e feminino no Brasil

Mais de 45% das mulheres empreendedoras no Brasil são negras, entretanto, elas são as que possuem menor ganho médio, são as mais impactadas pela sobrecarga e contam com menor número de colaboradores e colaboradoras.

Mulher negra com tablet na mão conferindo bijuterias. Foto: Adobe Stock
Acesse a notícia completa. Foto: Adobe Stock

Para mudar esse cenário, contribuir com a geração de renda e promover a liberdade financeira dessas mulheres, existem alternativas que estão ganhando o mercado e impulsionando o mercado do empreendedorismo negro e feminino.

Acesse a notícia completa e saiba mais sobre essas alternativas!


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